Parque Eólico em fase de concretagem avança suas obras

Publicado em 20/01/2011 || Foto: Secretaria de Desenvolvimento Econômico || Fonte: Secretaria de Desenvolvimento Econômico

Uma comitiva formada por autoridades fronteiriças, corpo técnico da Eletrosul e convidados, acompanhou nesta quarta-feira, dia 19 de janeiro, o canteiro de obras do Parque Eólico do Cerro Chato, onde está sendo realizado um investimento orçado em R$ 400 milhões.

O folclorista santanense João Carlos DÁvila Paixão Côrtes, ícone do tradicionalismo e fundador do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) em 1947, natural da região, foi a principal atração da visita ao empreendimento, que conta com 200 operários e técnicos trabalhando dioturnamente no local, que passa pela fase de concretagem de 4 das 45 bases onde serão instalados aerogeradores com 145 metros de altura. O prefeito Wainer Machado, acompanhado do intendente de Rivera, Marne Osório, adeputada federal Emilia Fernandes e o presidente da Eletrosul, Eurides Mescolotto, além do diretor de operação da empresa de energia, Ronaldo Custódio, destacaram a importância do investimento para a região, que em poucos anos poderá transformar-se na capital gaúcha dos ventos, devido a ter o seu potencial consolidado para o setor.
   
O engenheiro Júlio Cesar Ferrer, destaca que existem no local, duas bombas para lançamento de concreto e elas são mantidas ininterruptamente abastecidas e lançando material para a base. Existem também duas equipes que realizam o trabalho de vibração e todo o procedimento normal realizado em qualquer trabalho de concretagem. “Aqui nesta obra, optamos por utilizar duas bombas para manter um trabalho contínuo” destaca.

Concreto

O concreto utilizado na fundação dos aerogeradores é todo produzido no local. “Nós temos uma usina montada aqui no canteiro mesmo e estamos produzindo tudo aqui mesmo. É tudo dosado e carregado aqui dentro da usina mesmo”.

Bases

Ao total deverão ser construídas 45 bases para os aerogeradores. Para abrir cada uma das bases o tempo é variável. Se for encontrada rocha no solo, o sistema de perfuração utilizado será o de martelete. O normal é que sejam gastas de 8 a 10 horas por base, se não for encontrada muita resistência no solo. Porém se o trabalho for dificuldado pela dureza do solo, podem ser utilizadas até 50 horas para a perfuração do solo.

 



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